Por Pollyane Lima e Silva
terça-feira, 12 de outubro de 2010
OS 10 PIORES FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA NACIONAL
Postado no site da revista Veja em 15/03/2010. Na história do cinema nacional, muitos filmes foram uma surpresa para o público. No mau sentido. Seja pela história fraca, por atuações deprimentes ou pela junção dessas duas coisas, eles deram uma aula sobre como não fazer cinema. Confira:
Por Pollyane Lima e Silva
Por Pollyane Lima e Silva
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Canon EOS 5D Mark II no mercado de produção
O termo “cinematografia digital” refere-se, principalmente, à utilização do vídeo digital de alta definição (formato Sony HDCAM-SR, por exemplo) em produções cinematográficas. O objetivo é substituir as películas atualmente utilizadas (16 e 35mm), ou seja, fazer filmes sem filme. A expressão “Cinematografia DSLR”, ou “DSLR Cinematography”, refere-se à utilização de câmeras fotográficas digitais SLR na captação de imagens, ou seja: câmeras fotográficas que permitem a gravação de vídeo em alta definição.
Como vimos em artigos recentes publicados em Zoom Magazine (incluindo a seção Destaque desta edição), as câmeras fotográficas DSLR têm sido muito utilizadas em várias produções. A Canon EOS 5D Mark II, por exemplo, é bem requisitada em gravações de casamentos ao redor do mundo. E o mesmo equipamento tem sido empregado em videoclipes, comerciais de TV e, recentemente, no popular seriado House, exibido no canal pago Fox. O último episódio da temporada, levado ao ar em 17 de maio deste ano nos EUA, foi inteiramente captado com a Canon EOS 5D Mark II.
Quando poderíamos imaginar que uma câmera fotográfica recorrente na produção de casamentos também seria utilizada em videoclipes, comerciais e seriados com orçamentos milionários? Claro: há enormes diferenças nas configurações de lentes e acessórios. Mas, ainda assim, trata-se de um marco tecnológico.
Neste artigo, centraremos a discussão na Canon EOS 5D Mark II. Lançado em 2008, o equipamento, de certa forma, liderou a revolução das câmeras DSLR, por conta de um importante diferencial: a resolução Full HD.
Texto: Emerson Calvente
Como vimos em artigos recentes publicados em Zoom Magazine (incluindo a seção Destaque desta edição), as câmeras fotográficas DSLR têm sido muito utilizadas em várias produções. A Canon EOS 5D Mark II, por exemplo, é bem requisitada em gravações de casamentos ao redor do mundo. E o mesmo equipamento tem sido empregado em videoclipes, comerciais de TV e, recentemente, no popular seriado House, exibido no canal pago Fox. O último episódio da temporada, levado ao ar em 17 de maio deste ano nos EUA, foi inteiramente captado com a Canon EOS 5D Mark II.
Quando poderíamos imaginar que uma câmera fotográfica recorrente na produção de casamentos também seria utilizada em videoclipes, comerciais e seriados com orçamentos milionários? Claro: há enormes diferenças nas configurações de lentes e acessórios. Mas, ainda assim, trata-se de um marco tecnológico.
Neste artigo, centraremos a discussão na Canon EOS 5D Mark II. Lançado em 2008, o equipamento, de certa forma, liderou a revolução das câmeras DSLR, por conta de um importante diferencial: a resolução Full HD.
Texto: Emerson Calvente
terça-feira, 3 de agosto de 2010
PORQUE EU FAÇO CINEMA
Porque eu faço cinema
Para não ser aplaudido no final das sequências de efeito. Para estar a beira
do desastre. Para correr o risco de ser desmascarado pelo grande público.
Para que os amigos que eu conheço e os que eu não conheço possam se eleger.
Para que os justos e bons ganhem dinheiro, principalmente eu mesmo. Porque
de outra maneira a vida não valeria a pena.
Para ver e fazer o que jamais foi visto, para mostrar o bom e o malvado, o
feio e o bonito. Porque eu vi Simão no Deserto (Luis Buñuel). Para insultar
os arrogantes e poderosos, pois eles são como cães que se escondem nas salas
escuras de cinema. Para ser lesado nos meus direitos autorais.
Texto de Joaquim Pedro de Andrade
Para não ser aplaudido no final das sequências de efeito. Para estar a beira
do desastre. Para correr o risco de ser desmascarado pelo grande público.
Para que os amigos que eu conheço e os que eu não conheço possam se eleger.
Para que os justos e bons ganhem dinheiro, principalmente eu mesmo. Porque
de outra maneira a vida não valeria a pena.
Para ver e fazer o que jamais foi visto, para mostrar o bom e o malvado, o
feio e o bonito. Porque eu vi Simão no Deserto (Luis Buñuel). Para insultar
os arrogantes e poderosos, pois eles são como cães que se escondem nas salas
escuras de cinema. Para ser lesado nos meus direitos autorais.
Texto de Joaquim Pedro de Andrade
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